segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Parlamentares do PV estão entre os melhores do Congresso Nacional


Os deputados Edson Duarte (PV-BA), Sarney Filho (PV-MA) e Fernando Gabeira (PV-RJ) e a senadora Marina Silva (PV-AC) estão entre os finalistas do Prêmio Congresso em Foco 2009, segundo a indicação de 176 jornalistas especializados na cobertura do Congresso Nacional, que apontaram os parlamentares que melhor desempenham seu mandato neste ano.

Os jornalistas citaram os parlamentares que mais se destacaram na áreas de defesa da educação; do meio ambiente; promoção da justiça e combate à corrupção, além do prêmio geral ao parlamentar que melhor representa a população no Congresso.

Realizado pelo site Congresso em Foco e pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal, o prêmio está em sua quarta edição. Foram indicados 27 deputados federais e 11 senadores, dentre os quais, o vencedor será escolhido pelos internautas, que poderão votar em seu indicado até o dia 19 de novembro.

Para votar, acesse o site: www.congressoemfoco.com.br .

terça-feira, 13 de outubro de 2009

BRASIL NO CLIMA


Movimento Brasil no Clima
Mobilização geral pelo clima.

O movimento Brasil no Clima vai prosseguir na mobilização iniciada Setembro, com vistas à Conferência da ONU para mudanças climáticas, que acontecerá entre os dias 7 a 18 de Dezembro, em Copenhagen. O papel do Brasil é crucial nessa conferência que, até o momento, não dá margem a muito otimismo.
Agora não há mais dúvidas, as conseqüências do aquecimento global são extremamente graves e seus efeitos já se fazem sentir. É dever de todos os países fixar metas de redução de gases de “efeito estufa”.
Queremos o Brasil no Clima! O Brasil precisa participar dessa mobilização planetária.
Nossa reivindicação é simples: o governo Lula deve estabelecer metas de redução, já, para o período até 2012, quando o Protocolo de Kioto será substituído por um novo acordo internacional. As metas, até 2012 devem ser fixadas, soberanamente, pelo Brasil, após um debate público e transparente.
É elementar o que estamos pedindo! O Brasil reduzir emissões significa, principalmente, combater as queimadas na Amazônia e o desmatamento! É eliminar os lixões e adotar outras medidas que também são boas para o meio ambiente local.

E dando continuidade às ações de mobilização popular propostas pela campanha Brasil no Clima, que visa cobrar dos governos e da sociedade civil atitudes em defesa do clima do planeta, desta vez, o movimento ganha as ruas da zona norte carioca.
O grande Méier foi o local escolhido para essa próxima mobilização em função de sua importância econômica, ecológica e social, representando toda amplitude desta região do Rio que integra a chamada Ap3 (zona norte), área de maior déficit per capto na arborização pública urbana.
O encontro dos Verdes terá início a partir das 10h de domingo, na Praça Agripino Griecco, no começo da Rua Dias da Cruz (Pista de Lazer fechada ao transito de veículos) e seguirá pela mesma até a esquina com a Rua Magalhães Couto, em frente ao shopping do Méier. A caminhada contará com a presença de diversas organizações sociais como a Fundação OndAzul, GRUDE, Instituto Viva Verde, entre outras e das lideranças verdes da cidade do Rio de Janeiro, Alfredo Sirkis, Aspásia Camargo, Paulo Messina e Fernando Gabeira.

O BRASIL PARA O BRASIL
Cada relatório científico, sobre o aquecimento do planeta é mais preocupante do que o anterior. Sistematicamente, confirmam-se os cenários piores dentre os elaborados pelos cientistas do IPCC (Intergovernamental Panel on Climate Change) da ONU.
Atualmente, a maior preocupação está no derretimento, muito mais rápido do que o previsto, do pólo Ártico e das geleiras do Himalaia e dos Andes. Essas geleiras são responsáveis pelo abastecimento de água de mais de bilhões de pessoas! O derretimento do Ártico não só influencia o nível dos oceanos, como acarreta a liberação na atmosfera de enormes quantidades de metano armazenadas no gelo.
O Brasil joga um papel fundamental pois, dentro de toda dificuldade, tem mais facilidades relativa em conter suas emissões que ainda provêm, majoritariamente, das queimadas na Amazônia. No entanto, já se faz sentir a influência das absurdas termoelétricas a carvão e da ampliação do transporte rodoviário, em geral. O novo inventário brasileiro de Gases de Efeito Estufa (GEE) vai mostrar um forte incremento das fontes de emissão não-florestais.
Para tanto, o Brasil precisa ter uma proposta audaciosa e assumir compromissos claros em relação a suas próprias emissões.

PROPOSTAS DO MOVIMENTO BRASIL NO CLIMA:
I - Desmatamento zero: uma moratória do desmatamento na floresta amazônica, uma vez que o próprio Ministério da Agricultura admite que já há espaço de sobra para pecuária e para a agricultura em terras já desmatadas previamente e, que a fronteira agrícola pode se estabilizar. Isso depende de fiscalização, repressão aos desmatadores mas, também, de subsídios aos pequenos produtores para manter a floresta em pé e pode ser financiado, em boa parte, por créditos de carbono.
II - Carvão zero: uma moratória na construção de novas termoelétricas a carvão. A adoção de regras na neutralização do carbono das siderúrgicas e de outras indústrias. Elas deverão; não só neutralizar suas emissões de carbono, financiando projetos de compensação, por absorção ou redução de carbono noutras atividades; como ter uma meta adicional idêntica àquela meta de redução que seja nacionalmente prevista para o setor industrial e de transportes.

Responsabilidade geral planetária baseada no dois seguintes critérios:
1 - Poluidor pagador: os países industrializados (Europa, Japão, EUA) devem contribuir com o esforço internacional de financiamento da reconversão mundial para o baixo carbono na proporção de suas responsabilidades históricas no acúmulo de GEEs na atmosfera, ou seja, 70%.
2 - Metas para todos: todos os países -- inclusive os grandes emergentes.

sábado, 10 de outubro de 2009

MARINA SILVA RECEBE PRÊMIO

Marina Silva recebe prêmio internacional por defender meio ambiente

A senadora Marina Silva (PV-AC), ex-ministra do Meio Ambiente e provável candidata à Presidência em 2010, recebe neste sábado em Mônaco o prêmio Mudanças Climáticas, oferecido pela Fundação Príncipe Albert 2º de Mônaco.

A iniciativa premia pessoas e instituições por atuarem em favor do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. O prêmio considera ações e iniciativas em três eixos: mudança climática, preservação da biodiversidade e acesso à água, além da luta contra a desertificação.

A senadora vai receber 40 mil euros, além da homenagem com o troféu, que será entregue pelo Príncipe Albert 2º.

É o quinto prêmio que a senadora recebe desde 2008, quando deixou o Ministério do Meio Ambiente por discordar de algumas diretrizes da política ambiental do governo. O mais recente foi em maio deste ano, o Prêmio Sofia 2009, concedido anualmente pela Fundação Sofia a pessoas e organizações que se destacam nas áreas ambientais e de desenvolvimento sustentável.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Marina ‘potencializou’ o PV

G1 - 30/09/09 - 17h34

Marina ‘potencializou’ PV, diz presidente do partido ao filiar empresários

Guilherme Leal, presidente da Natura, está na lista dos filiados.
Ato aconteceu em São Paulo nesta quarta-feira (30).

foto Clayton de Souza

Empresários de destaque nacional como Guilherme Leal, presidente da Natura, Ricardo Young, presidente do Instituto Ethos, e Roberto Klabin, diretor-executivo da Klabin e do SOS Pantanal se filiaram ao Partido Verde nesta quarta-feira (30). Para o presidente do partido, José Luiz Penna, este pode ser o "efeito Marina" - em referênica à senadora Marina Silva (PV-AC) - no partido.

"Eu estou certo de que o gestual do partido ao convidar a senadora [Marina Silva] foi absolutamente correto. Isso potencializou o partido e a própria figura de Marina Silva", afirmou nesta quarta ao G1, após confirmar a filiação dos empresários. "Essas adesões potencializam muito a nossa disposição de disputar a Presidência."

Questionado se o presidente da Natura, Guilherme Leal, pode ser o vice em uma eventual chapa da senadora Marina à Presidência, Penna disse que o assunto não foi discutido. "O presidente do partido também não confirmou se os filiados nesta quarta serão candidatos em 2010. “Eu espero que sim, mas ainda não há sinalização. Esse é um momento em que nós estamos abrindo uma discussão sustentável. Temos que ter muita calma nessa hora."

De acordo com a assessoria de imprensa de Leal, a filiação diz respeito ao envolvimento do empresário com sustentabilidade e não tem nenhuma relação com uma eventual candidatura.

Penna diz que há “muitas sinalizações de novas filiações” ao PV, mas que o prazo “começa a ficar muito apertado” para as candidaturas. O prazo para filiação em partidos políticos para os que querem se candidatar se encerra no dia 3 de outubro, próximo sábado.

Também se filiaram, segundo Penna, o presidente do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), José Guerido Balestrassi, a diretora da Fundação Ford no Brasil, Ana Toni e Enrique Svirsky, do Instituto Socioambiental.